Li no blog da Ana Martins, do Pequenas Epifanias, e por isso o título do post: é navegando que às vezes encontramos as palavras que precisamos.
Bjs
"Andei amando loucamente, como há muito tempo não acontecia. De repente a coisa começou a desacontecer. Bebi, chorei, ouvi Maria Bethania, fumei demais, tive insônia e excesso de sono, falta de apetite e apetite em excesso, vaguei pelas madrugadas, escrevi poemas (juro).
Agora está passando: um band-aid no coração, um sorriso nos lábios – e tudo bem. Ou: que se há de fazer?"
Caio F. Abreu
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3 comentários:
pelo menos vou ter do que lembrar...
Mima, e não é que é assim mesmo...
Vamos ao céu e numa fração de segundos conhecemos o inferno e é lá que conseguimos pensr e refletir.
Viver nessa oscilação entre os extremos é outra coisa totalmente normal, mas quer saber? É por essas e outras que a vida vale à pena.
Beijos, gata!
Verônica
Navegar é preciso...Pessoa, sempre ele tão sábio.Estou lendo Rubem Alves e ele também fala da importância de navegar por mares nunca dantes navegados.
Qaunro aos escritos de Caio o que dizer tudo já foi dito ser humano é ser contradição é estar aqui e querer estar lá e estar lá e não querer estar...
Beijosss
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