Este final de semana será ausente de mundo, voltado para dentro de mim. Sem telefone, celular, SMSs, MSN, aulas, internet, nada.
Um pouco autista demais? Talvez. Mas estou muito, muito cansada de ver a todos com pessoas que precisam ser cuidadas e esquecer de quem realmente importa: eu.
Perdida, apesar de todas as sinalizações.
Isolada, apesar de todas as companhias.
Amarga, apesar de toda cor que existe.
Desapontada, quando acreditava que a mudança aconteceria.
É como já me disseram um milhão de vezes e eu não queria enxergar: o outro só estará ali enquanto não houver quem lhe ofereça algo a mais. É da natureza humana, mesmo que o esforço para ajudar tenha sido grande, o que vai sobrar são só as mágoas e o que eu deixei de fazer, ou fiz errado.
Enquanto isso uso as palavras de Caio Fernando Abreu mais uma vez para me forçar a superar o que não vai deixar de doer, pelo menos não agora.
Bjs
“Esquece. Não vou atrás de ninguém. Não mais. Ontem eu quis desesperadamente a sua companhia lá naquele banco da praça, quis ficar ali com você a noite toda se pudesse. E quando fui embora pensei em te ligar, dizer pra voltar amanhã, vir me fazer sorrir. Mas não. Hoje eu acordei e pensei que seria melhor não, eu não quero me apegar em ninguém, não quero precisar de ninguém. Quero seguir livre, entende? Mesmo que isso me faça falta..."
2 comentários:
OI,Mima!Sabe queal é o nosso problema a gente pensa muito no outro,se preocupa muito com o outro,mas esquecemos de coisas que só nósp odemos fazer por nós mesmas, se puder passe lá no blgo e leia o post enxergar o óbvio.
Beijos e até a volta
E o dia então surge, e de novo renasce o desejo de continuar a sonhar
Tayane Sanschrí
Gostei do seu espaço Te seguindo.
=**
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