quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Das dores que não passam...
"A morte é uma porta para outra dimensão" (O Aleph)
"Tenho centenas de ferimentos que carrego comigo enquanto sou forçada a agir como se fosse a pessoa mais feliz do mundo. Pelo menos hoje senti que alguém pegava nas minhas mãos e me dizia: você não está só, venha conosco, mostre-me aquilo que conhece. Eu me senti amada, útil, importante." Tatiana em O Aleph, P.C.
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Um mês de provas
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Quero mais. Quero menos. Quero. Quero. Quero.
Viajar até cansar. Quero sair pelo mundo. Quero fins de semana de praia. Aproveitar os amigos e abraçá-los mais.
Quero ver mais filmes e comer mais pipoca, ler mais. Sair mais.
Quero um trabalho novo. Quero 'não' me atrasar tanto, nem me preocupar tanto. Quero morar sozinha, quero ter momentos de paz. Quero dançar mais. Comer mais brigadeiro de panela, acordar mais cedo e gastar mais.
Sorrir MAIS, chorar MENOS e ajudar mais. Pensar mais e pensar menos.
Andar mais de bicicleta. Ir mais vezes ao parque.
Quero ser FELIZ, quero SOSSEGO, quero outra(s) tatuagem(ns).
Quero me olhar mais. Cortar mais ou menos os cabelos. Tomar mais sol e mais banho de chuva.
Preciso me concentrar mais, delirar mais.
Não quero esperar mais, quero fazer mais, suar mais, cantar MAIS e mais.
Quero conhecer mais pessoas. Quero olhar para frente e só o necessário para trás. Quero olhar nos olhos do que fez sofrer e sorrir e abraçar, sem mágoa. Quero pedir menos desculpas, sentir menos culpa.
Quero mais chão, pouco vão e mais bolinhas de sabão.
Quero aceitar MENOS, indagar MAIS, ousar MAIS. Experimentar MAIS.
Quero menos “mas”.
Quero não sentir tanta saudade. Quero mais e tudo o mais.
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Teoria de um homem morto... Manter a cabeça fora d'água.
sábado, 8 de outubro de 2011
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
NASCEU!!!!!!
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Tudo que eu gostaria de ser
Amanhã nasce o sobrinho mais esperado. Da irmã que amo.
Ontem e sábado fui assistir ao espetáculo de ballet que tanto queria.
Tirei 6 dias de folga do trabalho.
Arrumei, joguei fora e dei bastante coisa que estava atrapalhando minha casa e consequentemente minha vida.
E no entanto, sinto um peso enorme dentro de mim. Algo que não sei explicar e que insiste em vazar pelos olhos e apertar o peito.
A angústia por ter que voltar a trabalhar amanhã, mesmo sabendo que lá é o último lugar onde gostaria de estar.
A sensação de que não vou saber como agir diante de todos que esperam de mim demonstrações públicas de afeto com o mais novo membro da família.
A dor de permanecer sendo algo que não sou, viver uma vida que não quero, mentir para mim mesma só pra tentar me 'encaixar nos padrões'.
Voltei a engordar, a me sentir desanimada, cansada, desmotivada pra tudo. Isso me assusta porque as crises tem sido cada vez mais frequentes. Me dá medo pensar que em algum momento não vou mais conseguir controlar minha vida.
Que tudo isso passe e a força não me abandone para que eu não desista jamais de mim mesma.
Bjs